terça-feira, 14 de abril de 2009


«Muitas vezes julgo que não é falando nem escrevendo que nós melhor revelamos certos estados do nosso espírito, ou as suas visões. Parece-me que a linguagem se inclina abusivamente para a lógica e para a justificação. Que a falar nos recompomos e nos enfeitamos demais...»

(1993: 43)